terça-feira, 13 de janeiro de 2009

MONSTER


Esse é o nome do animê que enrolei desde 2007 pra terminar de assistir. E eu finalmente consegui! Coloquei essa imagem temporariamente no cabeçalho do blog pra prestar uma homenagem ao que eu chamo de o animê dos animês!
E o Johan Liebert é o maior vilão de todos os tempos.

Obrigada Saschoscar por me apresentar a essa jóia japonesa e por ter me passado metade do total de episódios.
Obrigada Animeshade pela outra metade dos episódios.
Obrigada Naoki Urasawa por ter criado Monster.
Obrigada Gabriely porque... sei lá.
Obrigada mãe.
Obrigada pai.
Obrigada família.
Obrigada, Xuxa, por tudo.
Obrigada Ivete Sangallo por ter acenado pra mim no Foliavista de 2001

Bom Dia, Sol!!

sábado, 10 de janeiro de 2009

Romance secreto no café


Quando os primeiros raios de Sol de 2009 se misturaram com a última noite de 2008 (viu como posso falar poeticamente?), eu estava acordada, assistindo à 6ª temporada de Gilmore Girls que ganhei de Natal. Então terminou de amanhecer, e eu presenciei o exato momento em que o meu despertador começou a tocar (tocante...).

Eu e minha mãe fomos tomar um café fora, para comemorar o ano novo. Até porque tinha acabado o café em casa.
Achamos a feira Romeu Caldas aberta. Pedimos nossos cafés, e resolvi pedir uma rosquinha,além da costumeira tapioca.
Por quê?
Eu tinha planos para essa rosquinha.
Quando a rosquinha chegou, mamãe se surpreendeu com o tamanho dela.
— Grande, né? — exclamou.
— Sim. E eu gostaria de dividir com você. — disse eu, toda romântica, oferecendo a rosquinha para ela.
Com a maior naturalidade, mamãe pegou um guardanapo e ameaçou partir a rosquinha ao meio com as mãos.
— Ei! Ei! O que vai fazer? — perguntei
— Reparti-la, ué!
— Ah, não! Não gosto quando você faz isso!
— Isso o quê?
— Isso e torar as coisas ao meio! Se te ofereço um quibe você quer parti-lo ao meio. Se lhe ofereço um sorvete você faz a mesma coisa.
— Então como é que é pra fazer?
— Assim: eu mordo, você morde, eu mordo de novo e vamos mordendo até essa rosquinha acabar.
— Hehehe
— Que foi, mãe?
— As pessoas vão achar que nós somos maricas.
— Hã? Quem? Nós duas?
— Sim. Geralmente quem divide comida assim são namorados.
— Ichi! Nada a ver, mãe. Come aí.
— As pessoas estão olhando.
— Hehe, sei, a feira toda parou para nos olhar. Come aí!
— Eu não digo a feira toda, mas pelo menos uma pessoa eu vi que está me olhando.
— Claro. Essa pessoa sou eu, mãe! Agora come...
— Não! Não, eu...
— Poxa, mãe, só come a rosca!
— Sei não...
— Eu só tô pedindo pra você comê-la, e não “queimá-la” em público!
— Tá bom então.

E no resto do dia, me sobrou a opção dormir, que parecia ser a mais atrativa depois que mamãe comeu da minha rosca.
Não soube se foi o seriado ou a relação incestuosa que me deixou exausta, mas parece que perdi o primeiro do ano porque dormi.
Assim como aconteceu no show do Zeca Baleiro.

E pra não dizer que não estou fazendo nada nas férias, em vez de eu ler os três livros que nunca terminei de 2008, estou assistindo ao animê que nunca terminei de 2007.