Uma parede.
Um ponto Um ponto numa parede.
Perdido na imensidão do branco de cal
Um ponto normal.
Um ponto que mexe
Um ponto que soa
Um ponto que olha
Um ponto que voa
Um ponto que pousa no branco de cal
Mamãe veio e PAF! Matou o animal
Era o ponto uma mosca
E essa poesia é "tosca"
Cora Rufino
(dos idos 2004)
(dos idos 2004)
Um comentário:
amei, Cora!!! Amei!!!
Postar um comentário