Fortaleza nem percebe
A raiz abominada
A raiz abocanhada
Pelas dunas cearenses
Fortaleza é aloucada
Trinta e duas e a estreia
Trinta e duas e a plateia
Não respira de suspense
Fortaleza sem
lavrado
“O barraco
‘disabô’”
E meu verso acabou
E meu verso acabou
E levou as referências
Fortaleza, por
favor
Não engula essa
pequena
Que é gigante,
vale a pena
Tenha a Santa
Paciência
Cora Rufino
Nenhum comentário:
Postar um comentário