sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

isabeau


Fortaleza nem percebe
A raiz abominada
A raiz abocanhada
Pelas dunas cearenses

Fortaleza é aloucada
Trinta e duas e a estreia
Trinta e duas e a plateia
Não respira de suspense

Fortaleza sem lavrado
“O barraco ‘disabô’”
 E meu verso acabou
E levou as referências

Fortaleza, por favor
Não engula essa pequena
Que é gigante, vale a pena
Tenha a Santa Paciência


Cora Rufino

Nenhum comentário: